Minhas Fábulas



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O LOBO E O CORDEIRO

Numa bela tarde de muito calor foram beber água em um córrego um lobo e um cordeiro.

O lobo foi beber água na nascente do ribeirão; já o cordeiro foi beber água em um córrego mais abaixo.

Não demorou muito e o lobo avistou o cordeirinho que esta distraído bebendo água . Então o lobo se aproximou e disse:_O que faz aqui no meu ribeirão? _O cordeiro sem malicia responde:_Estou bebendo um pouco de água, mas não sabia que esse ribeirão era seu.

O lobo muito furioso fala:_Então, é você que tem turvado a minha água nesse córrego._Humm, mas você também andou falando mal de mim, há um ano atrás.

_Responde lhe o cordeirinho:_ Não senhor, porque há um ano atrás eu não tinha nascido.

O lobo carniceiro rapidamente responde:_Que importa; se não foi você, foi seu irmão, seu pai... E lacera o pescoço do cordeirinho com apenas um golpe.



Moral da história: Para a verdade não há argumentos.

Alcione Costa

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A cigarra e as formigas

Era uma vez uma cigarra que cantava lindas canções.
Ela gostava de cantar perto de um formigueiro, enquanto as formigas trabalhavam sem parar.
As formigas colhiam folhas e levavam para forrar o berçário das formigas recém nascidas e transportavam grãos para a formiga guardiã para que no inverno tivessem comida para comer. Enfim, viviam atarefadas, ocupadas o tempo todo.
O inverno chegou. O frio era devastador, era tanto que a cigarra ficou sem voz para cantar, quase ficou congelada. Então, ela resolveu bateu na porta do formigueiro e disse:_Estou procurando abrigo e comida... Logo a guardiã do formigueiro apareceu e perguntou:_O que fez durante o verão enquanto nos trabalhávamos duro? _A cigarra respondeu:_Eu só cantei para alegrar vocês. A guardiã com muita raiva disse:_Você não pensou no inverno, não trabalhou, só se divertiu:_ agora boa diversão.
E bateu a porta na cara da cigarra que foi procurar ajuda em outro formigueiro.

Moral da história: Só quem trabalha e guarda tem o que colher.

Alcione Costa

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A galinha dos ovos de ouro

Moravam em um vilarejo um casal muito simples, o senhor Ventura e a senhora Vitoria.
Eles possuíam um galinheiro enorme, mas uma galinha lhe chamou muita a atenção do casal.
Essa galinha botava ovos de puro ouro e esses ovos valiam uma fortuna.
_Então, o senhor Ventura disse para a esposa:_Estamos ricos e comemorou...  Mas em seguida teve  uma idéia ... Vou matar essa galinha que deve ser toda dourada por dentro. E a esposa sabendo de sua idéia, disse:_Acho que você não deve fazer isso, porque se ela continuar botando ovos de ouro ficaremos ricos com o passar do tempo.
_O homem rapidamente respondeu:_Esperar por quê; mulher... Você irá me agradecer quando estiver coberta de jóias. E, assim Ventura matou a galinha que botava ovos de ouro. Infelizmente, decepcionado, descobriu que por dentro ela era igualzinha as outras galinhas, que botava ovos. Então, foi adeus a riqueza! E sua esposa Vitoria ficou tão furiosa que foi só vassourada no senhor Ventura.

Moral da história: Quem tanto quer nada tem.

Alcione Costa

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http://sucessonasmpresas.files.wordpress.com/2011/04/3965442271_6d7e0a1148.jpg
A raposa e as uvas

Em uma floresta, cheia de árvores, com muitos frutos, morava uma raposa, que era conhecida pela bicharada por ser muito esperta.
Um belo dia ela vinha passeando pela estrada, quando de repente avistou uma árvore carregada de suculentas uvas vermelhas.
Então, ela gritou para que a bicharada escutasse:_essas uvas já estão no papo; são todas minhas. E essa idéia dela, infelizmente, foi uma doce ilusão, porque as uvas estavam no alto que ela não conseguiu nem um bago.
E assim, ela começou a gritar novamente:_essas uvas estão verdes para quem quisessem ouvi-lá. E, sem jeito, com vergonha foi embora. Quando tinha andado algumas léguas veio um vento forte e começou a soprar. Então, a raposa muito esperta, voltou correndo para ver se tinha caído alguma uva para satisfazer seu ego.


Moral da história: Quem coloca defeito é porque deseja ter.

Alcione Costa

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 http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/484016/mn/1233699810/A-Lebre-e-a-Tartaruga.jpg
A lebre e a tartaruga

Em uma floresta vivia uma lebre que se gabava de ser a mais veloz de todos os animais, e a tartaruga que era chamada por todos de lerda, por andar muito devagar.
Até que um dia as duas se encontraram por acaso na floresta e a lebre fez questão de desafiar a tartaruga para uma corrida.
Então, foi marcado o grande dia da corrida. Chegado o dia a lebre estava saltitante e convencida que já tinha ganhado a corrida. Quando foi dada a largada da corrida, a lebre saiu correndo, enquanto a tartaruga andava devagar. No meio da corrida a lebre já convencida de sua vitória resolveu deitar embaixo de uma árvore. Dito e feito; e foi o que fez; que acabou caindo em um sono. Enquanto ela dormia a tartaruga caminhava sem pressa, sem descansar um só minuto, quando de repente ela cruzou a linha de chegada, foi quando a lebre acordou, mas já era tarde demais.
Desse dia em diante, a tartaruga passou a ser respeitada por todos os bichos e a lebre virou motivo de risos pela bicharada da floresta.

Moral da história: Devagar também se chega.

Alcione Costa
 
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